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ARTIGOS/OPINIÃO

As máscaras caíram

Vivemos em nosso país momentos sombrios, fruto de um processo governamental, calcado em um modelo de governo: esgotado, saturado, estafado; que herdou um país, com profundos ranços, provenientes de governos passados, que usaram e abusaram da ingenuidade de um povo, ordeiro e trabalhador como o nosso.  

O Brasil está ávido, por um profundo processo de resgate dos valores: éticos, morais, institucionais, de sinceridade, de verdade, de honestidade, de probidade e por aí vai, por parte de alguns políticos, corruptos, insanos, anticristo,  inconsequentes, que querem a qualquer preço; destituir o Presidente da República Federativa do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, eleito pelo voto direto, democraticamente.

A Constituição Federal, em seu artigo 2º, diz que “são poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário”, no entanto, precisamos analisar mais de perto essa independência e harmonia, pois as aparências das coisas enganam assim como as palavras nem sempre apontam para a realidade das coisas.

Quando se diz que os Poderes são independentes, com isso se quer dizer que funcionam sem interferência externa. Por exemplo, o poder Judiciário jamais atuaria de acordo com os interesses políticos do poder Executivo – do mesmo modo que o poder Legislativo jamais atuaria sob pressão do poder Judiciário.

Bastou, o surgimento desse maldito vírus, Covid-19 (Novo Coronavírus), para que a oposição o usasse como cortina de fumaça, na tentativa de derrubar o governo atual.

Com narrativas infundadas, levianas, torpes, vergonhosas, imorais e por aí vai; chamando o governo em curso de genocida, negacionista, atribuindo a ele às 529 mil mortes por Covid.

Porém, o mesmo destinou para saúde, milhões e milhões de reais para o combate a pandemia; e alguns governadores e prefeitos desviaram essas verbas, mesmo assim, ele é o culpado o genocida.

No restante dos 194 países do mundo quem matou as pessoas foi o vírus, enquanto no Brasil foi Bolsonaro, quanta hipocrisia.

Diante disse, partidos de esquerda pediram à Suprema Corte a criação de uma CPI da Covid-19, para apurar as omissões do Governo Federal e a falta de oxigênio em Manaus.

Instalaram a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que tem função constitucional, prevista na Constituição Federal (art.58). São regulamentos no Regimento Interno do Senado Federal (Arts. 145 a 153) e pelas Leis nº 1.579/1952 e 10.679/2003, até aí tudo bem.

Presumia-se, que pelo menos o presidente e o relator da mesma, fossem pessoas idônea, de caráter ilibado, e que não respondessem à processos, por: desvio de verba pública, pedofilia e por aí vai, isso seria no mínimo, condição sine qua non, para que os mesmos ocupassem os respectivos cargos.

Entre tantas lambanças e micos protagonizados por esses senhores; chegaram ao ápice da arbitrariedade, o presidente da (CPI), Omar Aziz (PSD-AM), deu voz de prisão ao ex-diretor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias, que foi acusado de mentir.

Não sou advogado muito menos jurista, porém não sou burro; até onde sei, o pedido de prisão em flagrante, conforme o Código de Processo Penal (CPP), nos artigos 302/303, para que ocorra,  necessário se faz a materialidade da infração penal, neste caso específico baseou-se em  áudios de terceiros, não houve  materialidade, não foi mostrado  um áudio dele.

Quando, Luiz Paulo Dominguetti foi depor, o mesmo foi demonizado, taxado de bandido, subversor e por aí vai. Bastou vazar um áudio dele citando o nome do Roberto Ferreira Dias, para que o Dominguetti se tornasse um santo; vejam quanta incoerência e má fé nessa (CPI) circense, e o que é pior, infelizmente, os verdadeiros palhaços dela somos nós pessoas de bem.

Pare o mundo, quero descer!